Nesta página procurei conservar os textos poéticos que Perdido (cognome do Rodrigo Rodrigues) apelidou de Filosofemas do Bardo.
E Filosofemas porquê? Filosofemas, e não poemas, porque Perdido quis explicitamente afastar qualquer intencionalidade estetizante dos seus escritos. Achava que, se tal mérito lhes viesse a ser reconhecido, seria uma mais valia a considerar. Porém, o seu intuito era, é ainda e sempre, o de satisfazer a Sabedoria através da Palavra Amorosa. E porquê do Bardo? Bardo é uma das três funções da ordem druídica, a de transmitir algo através da elevação da voz, a palavra cantada. Pois, segundo o Bardo “amar / - o equivalente da linguagem / há muito ocultada - / é o poder de designar”.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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2 comentários:
Vagueando como um duende na floresta. Quase preciso afastar a vegetação para perceber... mas lá te encontro. Hoje, no hoje!
O menestrel tocava cantares de amigo e sentimentos afloravam os olhos das mulheres; quiça dos homens.
Um abraço
Estar perto de quem se distancia é, acho, uma tarefa impossível.
Bom fim de semana.
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