terça-feira, 29 de abril de 2008

Livro de visitas

Nesta página procurei conservar os textos poéticos que Perdido (cognome do Rodrigo Rodrigues) apelidou de Filosofemas do Bardo.

E Filosofemas porquê? Filosofemas, e não poemas, porque Perdido quis explicitamente afastar qualquer intencionalidade estetizante dos seus escritos. Achava que, se tal mérito lhes viesse a ser reconhecido, seria uma mais valia a considerar. Porém, o seu intuito era, é ainda e sempre, o de satisfazer a Sabedoria através da Palavra Amorosa. E porquê do Bardo? Bardo é uma das três funções da ordem druídica, a de transmitir algo através da elevação da voz, a palavra cantada. Pois, segundo o Bardo “amar / - o equivalente da linguagem / há muito ocultada - / é o poder de designar”.

2 comentários:

bettips disse...

Vagueando como um duende na floresta. Quase preciso afastar a vegetação para perceber... mas lá te encontro. Hoje, no hoje!
O menestrel tocava cantares de amigo e sentimentos afloravam os olhos das mulheres; quiça dos homens.
Um abraço

São disse...

Estar perto de quem se distancia é, acho, uma tarefa impossível.
Bom fim de semana.

Filosofemas publicados no blogue "O Tremontelo" (2007)


Para ver os filosofemas do Bardo publicados no blogue "O Tremontelo" em 2007 clicar

>>> AQUI <<<

Canção do Bardo sobre a fuga da vida (25 de Junho)
Canção do Bardo sobre a proximidade do sobre-real (30 de Junho)
Canção do Bardo sobre a convocação do ser (11 de Julho)
Ofício de escrever (25 de Julho)
Desidentidade (15 de Agosto)
Ser é não ser, eis a questão! (26 de Setembro)
S/título (1 de Outubro)